quinta-feira, 12 de maio de 2016
Tchau Dilma, já vai tarde!
terça-feira, 12 de abril de 2016
Michel Temer e a mensagem de whatsapp que vazou (de propósito?)
terça-feira, 29 de março de 2016
O ESCÂNDALO DAS CALCINHAS
Durante a ditadura militar, presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo foi cassado por usar verbas do gabinete em viagens e compras no exterior.
Em três de dezembro de 1976 o Diário Oficial da União publicou ato do governo militar, presidido pelo general Ernesto Geisel, suspendendo os direitos políticos e cassando o mandato do deputado estadual Leonel Julio, do então MDB, naquilo que ficou conhecido como “o escândalo das calcinhas”.
O deputado Leonel Julio, eleito pela região periférica de Ermelino Matarazzo, tornou-se presidente da Assembleia paulista como resultado de entendimento entre diversas correntes políticas do MDB (oposição ao regime militar) e da ARENA (partido de apoio ao regime militar), únicos partidos permitidos naquele tempo. Leonel, um homem pacato, de relacionamento afável com todos, surgiu como um terceiro nome que não tinha grandes rejeições. Acabou eleito para acomodar o desajuste interno e tentou estar à altura do cargo, a despeito de sua condição humilde de parlamentar educado, mas sem grande base cultural.
Deslumbrado pelo poder e pela importância do cargo, Leonel, dizia-se então, mal assessorado, realizou viagens e compras com verbas da Assembleia e comitivas exageradas. Claro que perto dos escândalos de hoje em dia aquilo seria considerado hoje coisa extremamente pequena. Num dos retornos, Lionel mandou chamar vários jornalistas setoritas (que cobrem um setor apenas - no caso a ALESP) à sala de reuniões da presidência, numa mesa abarrotada de presentes, do tipo perfumes, canetas, chaveiros, enfim, lembrança de viajante da época em que o país era mais província ainda, super fechado economicamente e onde uma caneta importada tinha status de presente de casamento, pedindo a cada um que escolhesse o que desejasse.
Alguns jornalistas explicaram de forma educada que sua funções não permitiriam aceitar (coisa daqueles tempos de um pouco mais de recato!), o que até deixou o deputado surpreso, aparentemente ofendido.
A questão ficou feia quando através de denúncia de pessoas de dentro do próprio gabinete da mesa diretora, os jornalistas receberam cópias de notas fiscais de compra de calcinhas femininas no exterior, em grande quantidade. E a revelação caiu como bomba entre os jornalistas. Como notícia o fato era importante, grave, por se tratar de dinheiro público.
Publicadas as matérias nos principais meios de comunicação, Leonel Julio foi cassado quase que sumariamente, por ordem do regime.
Hoje o Brasil é um outro país onde há total liberdade de expressão e do direito de defesa. Isso mostra como há políticos que usam de um direito universal das democracias para protelar processos no sistema judiciário. Em todos os casos, nessas situações, cobra-se de políticos e administradores a correção e atitude honrosa de se afastar por decisão própria da função pública enquanto se defende de acusações. Temos o Estado Democrático de Direito conquistado, mas políticos continuam a se apropriar do que é público. Políticos de todas as matizes ideológicas, sem exceção.
segunda-feira, 7 de março de 2016
O Lula "paz e amor" se compara a uma cobra Jararaca e solta palavrões na cara do Brasil
Já faz muito tempo, mas lá no ínicio do governo Lula, o correspondente do New York Times no Brasil, Larry Rother, escreveu uma matéria sobre o gosto etílico do então presidente. O relato completo da história está no livro "Deu no New York Times", de autoria do próprio jornalista. Na época, a coisa tomou uma proporção gigantesca, convertendo-se no primeiro episódio polêmico do governo petista. Lula, para não variar, não gostou nada da coisa e, tal qual um senhorio contrariado, ordenou a expulsão de Larry Rother do Brasil. Márcio Thomaz Bastos, então Ministro da Justiça, chegou a alertar que a ação era inconstitucional. A resposta de Lula foi peremptória: "Foda-se a Constituição".
Em 2004, quando o jornal americano circulou com o texto de Rother, Lula ostentava uma popularidade considerável. Ainda não era o mídas que se tornaria depois de 2006, mas o país ainda estava enebriado pela figura do "Lulinha paz e amor", criada pelo publicitário Duda Mendonça para mascarar politicamente o troglodita sindical e viabilizar sua busca pelo Planalto. Aquela ocasião foi um ponto fora da curva na atuação do então mandatário, que se esforçava para parecer civilizado, democrático e simpático aos mercados.
O Lula redesenhado para as eleições de 2002 sempre foi uma ficção. O Lula de verdade sempre foi um sujeito autoritário, megalomano e estúpido até o fundo da alma. Esse Lula autêntico, sem a redoma da marquetagem picareta, é o que está escancarado por ai no Brasil de 2016. O líder que se pretende detentor das ruas e guardião da vontade do povo, o homem que se vangloria de atos miraculosos, o caudilho que vê a si mesmo como um ente superior de razão, o bolivariano que quer ser o general de uma falsa guerra de classes travada entre brasileiros.
Na última sexta, a criatura que se acha inimputável foi apresentada a realidade. Em despacho cumprido pela Polícia Federal, Sérgio Moro ordenou que o ex-presidente fosse levado coercitivamente para prestar depoimento sobre as nebulosas suspeitas que o atingem no âmbito das investigações da operação Lava Jato. Passou a manhã inteira fazendo algo que jamais imaginou fazer: dando explicações de seus atos. Liberado, convocou seus pelegos para distribuir coices e ofensas por meio de uma coletiva de imprensa onde posou de perseguido com aquela desfaçatez que é característica dos mendazes profissionais.
Mas não foi apenas isso. Pouco depois, Jandira Feghali, deputada do PCdoB, gravou um vídeo onde, sem querer, flagrava Lula em conversa telefônica com Dilma. Logo em sua primeira fala, o ex-presidente, em um desarranjo verbal, mandou os integrantes da Lava Jato enfiarem todo o processo no cu.
A reação de Lula só espanta quem não conhece sua história. Esse é o apreço que ele tem pela ordem e pelo império da lei. Ao mandar a Constituição se fuder e a Justiça enfiar o processo da Lava Jato no cu, Lula apenas escancarou seu temperamento. Temperamento este que é a expressão fidedigna da moralidade com que governou o Brasil.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Lula é maior ladrão do Brasil segundo o Google
sábado, 18 de abril de 2015
Dilma mentiu sobre os empréstimos do BNDES à Cuba!
domingo, 26 de outubro de 2014
AÉCIO VENCEU COM 80,4% DOS VOTOS VÁLIDOS. DILMA TEVE 19,6%
AÉCIO VENCEU COM 80,4% DOS VOTOS VÁLIDOS. DILMA TEVE 19,6% - votos na Austrália. Contabilizando as urnas de diversos países na região oriental onde votam brasileiros residentes no exterior e que já tiveram as eleições encerradas Aécio dispara na frente. Os dados foram levantados através da contabilização dos BU's (Boletim de Urnas) que são impressos pelas urnas eletrônicas e afixados obrigatoriamente na porta de cada seção ao término da votação (no caso, em consulados e embaixadas). O resultado oficial será divulgado apenas após as 20:00hs (horário de verão/Brasília) pela Justiça Eleitoral. Fonte: Diário do Poder