quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dilma Dossieff foge do debate, mas tem tempo para fazer compras na Europa




Além de ter cancelado a participação na sabatina Folha-UOL, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, também não confirmou participação em ao menos dois programas de TV, o "Roda Viva", da Cultura, e o "CQC", da Band.No "Roda Viva", em que o entrevistado é sabatinado por jornalistas e convidados, a presença de Dilma se daria em 28 de junho. Dois de seus adversários, o tucano José Serra e Marina Silva, do PV, já aceitaram o convite.O programa com Marina será exibido na segunda-feira e o de Serra no dia 21.No "CQC", Serra e Marina já participaram do quadro "O Povo quer Saber", em que foram questionados sobre temas que iam de propostas de governo a questões pessoais.Dilma ainda cancelou sua participação em um "talk show" que seria promovido pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) em Maceió. Serra também foi convidado, mas não aceitou.Segundo a coordenação da campanha petista, a ausência de Dilma é motivada por problemas de agenda e não há nenhuma resistência a debates ou entrevistas. Para justificar a falta na sabatina da Folha, que foi negociada durante quatro meses, os petistas argumentaram que ela terá que cumprir uma agenda internacional com visita a três países."É preciso compreender que a campanha precisa priorizar alguns compromissos", disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra. Marina criticou a desistência de Dilma de participar da sabatina Folha-UOL: "Lamento que o Brasil tenha sido privado da possibilidade de conhecer mais sobre as ideias e as propostas dos que concorrem à Presidência". Serra não quis comentar.



Esse Blog pergunta: Mas o que Dilma vai fazer nas "zoropa"? Ela pensa que francês, português ou outro europeu qualquer vota na eleição brasileira? Ou vai aproveitar o euro em crise para comprar mais uma bolsa de 25 mil reais?

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Jornalista torturado por seguranças de prefeito do PT


O delegado da Polícia Civil de Juazeiro do Norte, Levi Leal, anunciou esta tarde, em entrevista coletiva, a solução parcial do crime de seqüestro seguido de tortura contra o jornalista Gilvan Luiz, do Jornal Sem Nome. Foram indiciados dois guardas municipais – Cícero Fecundo Sampaio e Resilânio Jargeu dos Santos – que trabalhavam como seguranças do prefeito Manoel Santana (PT), segundo o delegado. O terceiro indiciado, Ademilton Alves Vieira, é o dono do carro Corolla usado no seqüestro. O jornalista faz oposição ao prefeito em seu jornal.

domingo, 6 de junho de 2010

Fábrica de dossiês da Dilma Rousseff é financiada por empresas mais que suspeitas!



Segundo declarações dos arapongas aloprados que estavam sendo contratados pela campanha petista para fazerem o Dossiê da Dilma contra o Serra, o responsável pelo pagamento estimado em 1,6 milhão de reais era Benedito de Oliveira Neto, um dos donos da Gráfica Brasil e da Dialog Serviços de Comunicação e Eventos, que experimentaram um fantástico incremento de faturamento no segundo mandato do governo Lula. Vejam a evolução do "business" das duas empresas, cujo dono iria pagar os Aloprados da Dilma, segundo dados do Portal da Transparência:

DIALOG
2006 - R$ 15.670,00
2007 - R$ 6.526.966,20
2008 - R$ 26.603.089,77
2009 - R$ 42.218.206,08
2010 - R$ 1.019.232,82 (até março)

GRÁFICA BRASIL
2006 - R$ 23.822.478,10
2007 - R$ 30.590.238,31
2008 - R$ 32.040.273,25
2009 - R$ 43.916.554,59
2010 - R$ 7.459.242,34 (até março)


Vejam que maravilha! Uma micro-empresa (Dialog) até 2006 insignificante, que consegue crescer tanto no fornecimento ao governo Lula e agora esta circulando dentro da Campanha da Dilma pagando arapongas para fazerem dossiês é caso de polícia. Mais suspeito ainda é que, em 2010, projetando-se o que as duas empresas faturaram até agora, vão faturar muito menos. Justamente quando o TCU entra com investigação nas empresas! Essa é a campanha da Dilma, financiada por micro-empresa que virou bilionária dentro do governo que ela chefiou a Casa Civil, onde investigações e punições do TCU aos "contratos" governamentais são uma constante. Ninguém esquece aquela pilha de dinheiro dos Aloprados em 2006. Até hoje a Polícia Federal não quis descobrir de onde veio.