sábado, 27 de março de 2010

Greve dos professores em SP: Bandidagem politiqueira VI


Ontem os Blogs dos ratos de esgoto, financiados pelo poder público, aqueles ratos imundos que ganham milhões na TV Brasil, espalharam esta foto dizendo que era um professor do PCC do Magistério Petista, a Apeopesp, atendendo uma policial ferida. Mentira! Não era. Não poderia ser. Estes ratos não fazem isso. Os ratos deram uma pancada na cabeça da policial que está sendo retirada. Quem está carregando a policial é um colega que não pode ser identificado. Ele só não foi espancado porque não foi reconhecido. Cá entre nós: com esta cara de gente honesta, poderia ser uma ratazana petista? A Polícia Militar do Estado de São Paulo já publicou uma nota oficial onde informa:
Com relação à foto publicada na grande imprensa de uma policial sendo socorrida, a Polícia Militar esclarece que trata-se da Soldado Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi, que foi ferida com uma paulada no rosto e que está sendo socorrida por um policial militar a paisana.A policial foi atendida no Hospital Albert Ainsten medicada, liberada e passa bem.A Polícia Militar agradece as manifestações de solidariedade.
Agora vamos ver se os Blogs do Esgoto - A Conversa Fiada, Vi o Imundo e Proubojeto BR -, aqueles três blogs pagos pelo seu, pelo meu, pelo nosso dinheiro, afanado do BNDES, roubado da TV Brasil, achacado de políticos vão ter a honra de publicar um desmentido. E o PCC do Magistério Petista, a Apeopesp, vai dizer o quê? A companheira da Dilma, a Bebel, vai se manifestar? Que nada! Eles são sujos, sujos demais para tal providência. Que voltem para os seus buracos fedorentos com o seu dinheiro imundo. Datafolha neles!
....................................................................
Os Blogueiros do Esgoto estão perguntando no twitter: o que um policial à paisana está fazendo no meio de professores? Respondam a eles: salvando a vida dos seus colegas, vagabundos!

Do blog do Coronel

sexta-feira, 26 de março de 2010

Greve dos professores em SP: Bandidagem politiqueira V

No primeiro post que escrevi sobre a greve da Apeoesp — que não deve ser confundida com greve de professores —, afirmei que os fascistas haviam, em passado recente, queimado livros em praça pública, como se fazia na Alemanha hitlerista. Como se fazia em Fahrenheit 451, o excelente filme de François Truffaut, baseado no romance de Ray Bradbury. A turma da Bebel, presidente do sindicato, também acha que ler faz as pessoas infelizes — por isso, inclusive, opõe-se a qualquer forma de promoção por mérito no magistério. Mas volto ao ponto. Quando afirmei que os apeoespentos haviam queimado livros, Bebel negou; sustentou, apesar das provas, que era uma acusação mentirosa. Agora vejam esta foto de Ernesto Rodrigues, da Agência Estado.



São os comandados de Bebel queimando livros na manifestação de hoje. Ela marcou a assembléia para o Palácio dos Bandeirantes, onde sabe que as concentrações são proibidas. Estava em busca de confronto com a polícia, que se limitou a interromper as vias de acesso que conduzem ao palácio. Os soldados não havia tocado numa caspa dos Remeletões & Mafaldonas, o que deixou a turba frustrada. Então eles deram um jeito: no cruzamento da rua Wagih Assad com a avenida Giovanni Gronchi, quebraram um vaso de rua e começaram a atirar pedras nos policiais, que revidaram com balas de borracha. Uma das pedras estilhaçou um carro de reportagem do Estadão.
Estes são os comandados pacíficos de Bebel: queimam livros, depredam o patrimônio público, atacam a polícia. O mais escandaloso: uma comissão da Apeoesp estava reunida com representantes do governo. Não há acordo. Os sectários dizem que só suspendem a greve — de uma extrema minoria — se as reivindicações forem atendidas; o governo diz que só continua a conversar com o fim da greve, no que faz muito bem.

Este ato de hoje, politicamente falando, foi planejado ontem no encontro de Bebel com Dilma Rousseff. A candidata do PT é, na prática, co-responsável pela bagunça e por uma eventual tragédia que decorra do absurdo sectarismo dos militantes petistas disfarçados de sindicalistas.

Alguns dirão: “Ah, seu título força a barra…” Força? Onde estava ontem Bebel, que Dilma chamou de “querida”? No palanque da candidata, num evento de mulheres metalúrgicas, o que evidencia o caráter político-partidário do encontro. Ou a Bebel petista é só aquela pacífica, e esta, que promove a arruaça e marca assembléia em local proibido, afrontando a lei, não é mais partidária de Dilma?

A provocação é de tal ordem que a presidente da Apeoesp marcou o próximo protesto para quarta-feira, dia 31. O sindicato faz as suas assembléias às sextas-feiras. Na quarta, Serra deixa o governo do Estado para se candidatar à Presidência. Bebel pretende que isso se dê com as ruas de São Paulo transformadas em praça de guerra por sua tropa de choque. O ideal mesmo seria, sei lá, produzir um cadáver!!!

Bebel praticamente já combinou com as primeiras páginas dos jornais paulistas: está prevista uma foto do presidenciável tucano ao lado de outra com o “protesto” da Apeoesp — o ideal é que seja o flagrante de um policial “reprimindo” um partidário de Dilma disfarçado de professor.

Os petistas descobriram como é fácil agredir a essência da democracia e ainda aparecer nos jornais e sites noticiosos como vítimas. Passem adiante este texto e esta foto dos partidários de Dilma queimando livros. Eis a civilização deles!

Do blog do Reinaldo Azevedo

Greve dos professores em SP: Bandidagem politiqueira IV

Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, presidente da Apeoesp, esteve ontem na abertura do 2º Congresso das Mulheres Metalúrgicas do ABC. Esse congresso, promovido pelo sindicato dos metalúrgicos da região, teve sua última edição feita em 1978! - pois é, fizeram uma reedição do evento justo agora, véspera das eleições presidenciais, com um tema que interessa diretamente a candidata do PT que lá esteve, e que não tem lá muita simpatia - segundo todas as pesquisas eleitorais - junto ao eleitorado feminino.

Então Bebel, que é professora, e jura que faz uma greve NÃO POLÍTICA nem PARTIDÁRIA, participa de uma mesa composta por Dilma Rousseff e Lula, sobre um assunto que diz mais às mulheres que trabalham em fábricas do que em escolas. Foi lá tratada a pão de ló, chamada de companheira, e certamente, na coxia, ganhou parabéns do presidente por infernizar a vida dos paulistas e atrapalhar a educação de nossas crianças, mas fazendo seu papel de militante do PT com inestimável empenho.

O evento todo foi uma descarada campanha antecipada, coisa que é ILEGAL, e que já rendeu duas condenações ao atual presidente da república pelo TSE. Tá certo que foram condenações com pagamento de multas irrisórias de 5 mil e 10 mil reais respectivamente, coisa que Lula pode pagar usando seu cartão corporativo federal, que é protegido de qualquer vigilância e auditoria.

Os professores DECENTES do estado de São Paulo precisam saber disso, e analisar o quanto a APEOESP está empenhada em usá-los como massa de manobra para fazer campanha eleitoral para o PT.

Vale ler o que saiu no PAINEL do jornal Folha de São Paulo sobre Bebel e cia:

Do Painel da Folha, sobre as "origens" da Apeoesp, presidido por uma espécie de gralha vermelha que persegue José Serra(PSDB-SP) com uma greve estúpida de professores:

Companheiro 1. Principal corrente da Apeoesp, sindicato dos professores da rede paulista que lidera o protesto contra Serra, a Artsind (Articulação Sindical) tem entre seus integrantes Delúbio Soares, o tesoureiro do mensalão. É também a corrente da atual presidente da entidade, Maria Izabel de Azevedo Noronha.

Companheiro 2. Em agosto passado, a Apeoesp promoveu seminário que homenageou Delúbio. Em nota oficial, foi feito agradecimento "pelo seu papel na construção da história vitoriosa que o PT possui, mas também na sua contribuição para a trajetória da esquerda brasileira".

quinta-feira, 25 de março de 2010

Greve dos professores em SP: Bandidagem politiqueira III

Bebel, a militante do PT que comanda a Apeoesp, não vai encerrar a “greve” de professores tão cedo. Só uma minoria extrema e extremista está com ela, mas isso é o de menos. Seus maiores aliados são os dois principais jornais de São Paulo. É uma pena que a edição do Estadão, por exemplo, ignore o editorial do Estadão (ver abaixo). Ontem, um grupo de não mais do que 20 manifestantes ligados ao sindicato resolveu, de novo, promover baderna numa solenidade de que o governador José Serra participava, desta vez em Franco da Rocha. Foram contidos pela polícia. Ouvi o relato de gente que estava lá, e não foi de Serra. Os policiais reagiram a agressões. Contiveram os valentões. Quatro foram presos. Espero que o governo tenha o bom senso de verificar se não há motivos para processá-los também.

“Professores agredindo PMS?” No dia 23 de maio de 2007, a tropa de choque da Apeoesp entrou em confronto com PMs. Saldo: 22 feridos. Todos eram policiais. É essa gente pacífica que está sob o comando de Bebel. Mas volto à imprensa.

Imaginem a satisfação da sindicalista petista: ela despacha seus tontons-maCUTs, eles promovem a baderna, a policia reage, e a foto vai parar, a exemplo de hoje, na primeira página do Estadão e da Folha. Poderia ser diferente? Claro! Serra começaria o discurso, e os baderneiros o impediriam de falar com palavras de ordem e xingamentos. E a foto iria parar na primeira página dos dois jornais.
Corolário: os iluministas da Apeoesp têm garantida a foto, sejam contidos pela polícia, segundo a lei, ou não. E esse já é o maior sucesso da sindicalista Bebel, que cumpre uma pauta partidária. Ontem, no Twitter, Mercadante dava seu apoio a grevistas de quaisquer categorias.

Folha e Estadão dão, assim, sua inestimável colaboração à pistolagem política, endossando, queiram ou não, o comportamento de um partido e de um sindicato que agem como ordem unida contra aquele que será o candidato da oposição à Presidência da República.

“Mas a Apeoesp não tem uma pauta sindical propriamente?”. Tem, sim! Quando não é irrealizável, como a ridícula reivindicação de aumento salarial de mais de 34%, é de um obscurantismo impressionante: quer destruir um modelo de gestão da educação que está se mostrando virtuoso, que já começa a dar resultados. O primeiro objetivo da direção da Apeoesp é agredir a candidatura de Serra, é evidente. O segundo é acabar com as promoções por mérito e com medidas que coíbem as faltas imotivadas de professores.

E a inauguração propriamente? Afinal, Serra estava lá por quê? Segundo a assessoria de imprensa do governador — e só com ela consegui saber do que se tratava —, ele inaugurou um Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM), com 40 leitos. Estima-se que serão realizados lá, por ano, 24 mil consultas ambulatoriais, 8 mil atendimentos de urgência e 500 internações. Tudo conversa oficial? A imprensa não parece muito interessada em saber.

“Você está parecendo o Lula, Reinaldo, reclamando da imprensa”. Será? Tanto as obras do governo federal são noticiadas que Lula vai lançar um PAC 2 sem que o 1 tenha decolado. Bastam as intenções. O PT e a Apeoesp já perceberam que eles se tornaram o redutor do noticiário envolvendo o governo de São Paulo: bastam gritos e impropérios.

Não! Não podemos tomar esse comportamento como coisa comum em democracias. Porque não é! A mobilização de Bebel, insuflada abertamente pelo PT na figura de Mercadante, para quem ela fará campanha no Estado, agride pilares do estado democrático e de direito. Um sindicato não pode ser usado pelo partido do poder para atacar o líder da oposição. E é o que está em curso.

Local proibido
E Bebel, encantada com o poder que tem nos jornais, marcou uma assembléia amanhã - sempre às sextas, para esticar o fim de semana - no Palácio dos Bandeirantes. Ela sabe que manifestações ali são proibidas por lei. Mas vai tentar mesmo assim. A polícia será acionada para obstruir as vias que levam ao local, cria-se alguma confusão na cidade, os tontons-maCUTs vão provocar a polícia, tentando atrair a “repressão”, e o circo vai para as TVs e os jornais. Eis Bebel a cumprir direitinho a sua tarefa. Merece ser promovida no partido.

Ou bem a imprensa se dá conta de que isso é tropa de assalto ao regime democrático ou bem integra de vez a tropa de assalto.

Do blog do Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 24 de março de 2010

Dilma Rousseff quer ferrar o Brasil

Dilma é a favor de reativar o esqueleto Telebrás, aquela empresa estatal que durante 20 anos só produziu cargos e desvios de dinheiro e não colocava telefone na casa de ninguém. Até meados dos anos 1990, telefone era artigo de luxo, custava de 2 a 8 mil dólares e poucos tinham acesso - Declarava-se telefone como patrimônio no imposto de renda! - Mas a Telebrás era uma teia de cargos de confiança, com subsidiárias em cada estado brasileiro inchadas, ineficientes, que não entregava o produto ao qual era sua finalidade como empresa. Dava pesada despesa aos cofres do governo federal, um rombo sem fim. Foi privatizada em 1998 por algo em torno de 60 bilhões de dólares - que foram integralmente usados para abater a dívida pública geral. As empresas privadas que compraram suas estruturas investiram em 2 anos a formidável quantia de 123 bilhões de dólares para, em pouco tempo, fazer do telefone no Brasil coisa que era corriqueira em país desenvolvido: Um serviço que você pede, e em alguns dias tem instalado em sua casa, sem ter que pagar nenhum pedágio de 2 mil dólares. O setor se desenvolveu absurdamente em poucos anos e temos hoje mais telefones que habitantes. Dilma quer estatal. Dilma quer cargos. Dilma quer licitações e esquemas. Nem gente do próprio governo Lula concorda com isso, pois sabem que será um esqueleto de gastos que não resolverá problema de acesso a banda larga algum. Especialistas falam em investimentos da ordem de 70 bilhões para implantar banda larga geral em todo o país. O PAC da Dilma está investindo, NO SEU TODO, menos que isso, e patina, patina, deixando obras inacabadas e suspeitas de roubos brasil afora. Para que criar estatal se o governo poderia simplesmente criar regras específicas para as empresas privadas serem estimuladas a investir nos rincões do Brasil? SE nossa banda larga é cara, basta o governo reduzir o escorchante imposto cobrado em telecomunicações, algo na casa de 50%. Isso mesmo: Se você paga por sua banda larga 80 reais por mês, saiba que mais de 40 reais estão indo para os cofres do governo. O mesmo governo que nada investe em segurança pública, que tem hospitais caindo aos pedaços, estradas esburacadas que matam milhares de motoristas todo ano mas que vai torrar bilhões em copa do mundo de futebol e olimpíadas. Esse governo gastão e ineficiente quer agora reativar um esqueleto cheio de ações na justiça. Esse é o ESTADO FORTE que deseja Dilma Rousseff. Preparem seus bolsos para sustentar essa corja.

Leia matéria do Folha OnLine abaixo:


O Tesouro Nacional emitiu nota técnica em que condena a reativação da Telebrás pelo governo Lula para gerir seu programa de banda larga, informa reportagem de Valdo Cruz e Humberto Medina publicada pela nesta quarta-feira (23) pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Reativação da Telebrás pode enfrentar empecilhos jurídicos
Telebrás perde R$ 20,6 milhões em 2009
Plano de Banda Larga fica para abril, mas execução será do próximo governo


É a segunda autoridade do governo a se opor à ideia. Na semana passada, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, já levantara publicamente restrições a que a estatal seja reativada.

A medida é defendida pelo Ministério do Planejamento (Paulo Bernardo) e pela Casa Civil (Dilma Rousseff).

Desde que o setor foi privatizado, em 1998, a função da Telebrás passou a ser administrar e pagar dívidas.

Para o Tesouro, a estatal está exposta a muitas ações judiciais (era ré em 1.189 até o fim de 2009), e há risco de "contaminar" os ativos que seriam usados no programa de banda larga.

Segundo a Folha apurou, a nota técnica do Tesouro é vista como "consistente", embora a Casa Civil não esteja convencida dos argumentos das Comunicações e da equipe econômica.

Licitar a rede de fibras ópticas das estatais do setor elétrico, com 16.000 km, é uma das opções que o governo estuda para viabilizar o programa. Outra é usar os Correios ou o Serpro.

Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Greve dos professores em SP: Bandidagem politiqueira II



Meritocracia.

Dá para contar nos dedos as empresas que pagam até 3 salários de bônus para os seus funcionários. Estatais perdulárias e garantidas por monopólio. Os monopólios da área privada. Bancos. Indústria e comércio? Pouquíssimas. Pois a Secretária de Educação de São Paulo está pagando até 2,9 salários para os professores que atingiram as metas de qualidade estabelecidas para os alunos. Serão pagos, na quinta-feira, R$ 655 milhões. Por que vocês acham que meia dúzia de bagunceiros estão em greve, por aumento de salário? Porque não querem trabalhar, querem ficar no sindicato ou estão a soldo do partido da bandidagem. 176,5 mil professores serão premiados. Distribuição de resultados. Bônus. Meritocracia. Chora, sindicato de bandidos!

Do blog do Coronel