sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Cartaxo tem que ser demitido ou a RFB perderá totalmente sua credibilidade


Todos acompanharam os últimos acontecimentos envolvendo a campanha de Dilma Rousseff, o governo o qual ela pertenceu como ministra e que agora à ela pertence, como candidata oficial de um presidente que não respeita as leis que jurou defender, misturando o cargo de presidente de todos os brasileiros com o de cabo eleitoral do PT, patrocinado com dinheiro público proveniente dos impostos - impostos esses arrecadados pela Receita Federal.

Muita gente ainda não percebeu a gravidade dos fatos. Parte da imprensa também. O Secretário Cartaxo, chefe maior da Receita Federal, protagonizou o maior papelão em rede nacional dos últimos anos em relação a essa atual administração. É o maior golpe na credibilidade da história de um órgão que detém as informações mais íntimas de cada cidadão do país.

O chefão da Receita simplesmente apresentou diversas versões sobre um fato que, desde o início, deveria ter sido tratado com profissionalismo, isenção e celeridade. Debochou de cada brasileiro que confia anualmente todo o histórico de sua vida econômica ao orgão que, por lei, tem o dever dessas informações zelar.

Encontrei hoje pessoas que estão assustadas. Não com o que a Receita pode descobrir sobre sua intimidade, pois nada tem de errado a esconder, mas com o que o aparelhamento desse orgão vital pode desencadear. Como disse um ex-funcionário da casa, nossa Receita hoje é um queijo Suíço de tantos buracos.

Há rodando na internet uma petição on-line solicitando uma atitude mais drástica das autoridades competentes a respeito do abuso de poder do nosso presidente da República sobre a campanha eleitoral. Pessoas que receberam o pedido para aderir a petição estão se esquivando em assinar, mesmo concordando, por medo de retaliações de agentes governamentais. Retaliações baseadas em uso de documentos falsos, em vazamento de dados para bandidos, em uma imensa gama de sofrimentos que a exploração de dados íntimos pode gerar. Esse medo só foi gerado porque nosso presidente e seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, não tomaram a atitude esperada em qualquer país decente, que seria a demissão sumária do superintendente da Receita Federal após a eclosão desse último escândalo. Enquanto Cartaxo continuar ocupando o cargo, a mensagem passada ao povo brasileiro é a de que nesse governo vale tudo, e que a próxima vítima poderá ser qualquer um.

Eu mesmo, um estusiasta do uso da Nota Fiscal Paulista, um sistema em que todo cidadão do estado de São Paulo voluntariamente se cadastra, e com isso recebe de volta do governo do Estado parte do ICMS que pagou em suas compras - desde que peça a Nota Fiscal - estou seriamente pensando em me descadastrar e não mais pedir nota alguma. Não quero correr o risco de ter minha vida vasculhada, onde compro, o que compro, quando compro, por um eventual governo petista que possa a vir a administrar o Estado paulista um dia.

Como eu, outras pessoas podem estar sentindo a mesma insegurança. Como eu, essas pessoas estarão falando isso para outras, comentando. Um efeito "bola de neve", de desconfiança generalizada, provavelmente está se formando e pondo em risco toda a credibilidade nos sistema governamentais.

Essa é a consequência nefasta da atitude covarde, conivente aos caprichos e alopradisses de um partido, que nosso presidente está passando à nação. Seu ministro da Fazenda mostra-se totalmente fraco e sem poder, submetendo-se a essa aberração.

Essa é a maior mostra da falta de vergonha desse governo, dando o péssimo exemplo a cada servidor desonesto que está alojado hoje dentro da máquina pública, em todos os níveis. Uma minoria!, mas que estão recebendo uma carta de alforria para continuar praticando crimes, sujando a imagem de uma maioria de servidores corretos e bem intencionados.

É a lama, é a lama, é a lama.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Dilma Dossieff no mundo do Lula - me engana que eu gosto!



Já era de se esperar, bandido não confessa o crime só com um tapa do delegado, tem que ter todo um trabalho de persuação, inquirição, jogo de cena. Quem é investigador de verdade sabe disso, quem assiste bons filmes policiais também.

Dilma Rousseff e seus petistas amestrados (ou será ela a amestrada dos petistas? acho que sim hehehe) já soltaram na imprensa a "corrida" da área. Dilma alegou em entrevista na TV que na época da quebra dos sigilos ela não era ainda candidata.

Hum, sei, sei...

Dilma não só era candidatíssima no final do ano passado (não saia da cola de Lula, que não parava de inaugurar sombra e terreno vazio carregando sua boneca de ventríloquo a tiracolo) como estava lá embaixo nas pesquisas. Justamente o melhor momento para que gente da sua equipe saísse a campo para mais uma tramóia de montar dossiês. José Serra estava bem no alto, com quase 40% nas pesquisas, e Dilma ainda patinava em menos de 10%. Aloprados II, o retorno.

Será que Dilma acha que todos nós somos idiotas? Bem, deve achar mesmo, pois pelo jeito conseguiu engabelar quase metade da população que pode votar, indicam as pesquisas. População essa que acha que Dilma é Lula, quando na verdadade Dilma é o PT mais atrasado, aquele que tanto atrapalhou o governo de Lula arrumando escândalos e confusões com MST, FARC's, Irã e sua bombinha atômica.

Outros petralhas, principalmente na internet, soltam ao vento que Dilma não precisaria de dossiê nem escândalos já que se encontra hoje em vantagem nas pesquisas. Alegam que, para isso estar agora aparecendo, só pode ser coisa da própria oposição, querendo embaralhar o jogo.

Eles não contam é que muita gente tem MEMÓRIA, e sabe que isso tudo que está vindo a tona agora é fruto da arapongagem que já vem sendo denunciada desde março passado. Que esses sigilos roubados criminosamente já andavam alimentando a máquina petralha da esgotosfera desde janeiro, gente que pinçava dados para criar teorias calhordas, misturando verdades com mentiras, dados com alegorias, e tudo jogado na rede para tentar enlamear o nome de Serra que na época era franco favorito.

A sujeira só não prospetou porque deixaram rastros e alguns jornalistas de coragem e que honram sua profissão revelaram o esquema sujo, sórdido, podre, que reunia assessores de Dilma, escritores de livros de araque, investigadores, arapongas, ex-policiais e malas e mais malas de dinheiro sujo.

A revelação causou atritos no governo, na campanha e tanto é verdade que integrantes do staff de Dilma foram submergidos, sumiram dos holofotes ou foram colocados em escanteio. Luiz Lanzetta é um deles, e está documentado. Se Lanzetta participou de reuniões nojentas e foi afastado da campanha depois da revelação dos dossiês, por que razão foi afastado se não era culpado? Que prova mais robusta poderiamos ter de que o esquemão existiu?

Mas o pior disso tudo é ver o superintendente da Receita fazendo papel de abafador, não se constrangendo em declarar duzentas versões diferentes sobre o mesmo tema em menos de uma semana. Pior ainda é o presidente Lula não ter ação de homem de estado. Deveria por pra correr no ato gente desse naipe, que enlamea uma instituição, que até antes da palhaçada, era considerada modelo pelos brasileiros.

No mundo de Lula, tudo pode piorar, e piora: Os Correios, outra instituição que sempre teve imenso valor aos brasileiros, por ter histórico de bons serviços, desde a posse de Lula em 2003 é um antro de negociatas e péssimos serviços - Acabaram com os Correios desde o mensalão. A Petrobras, que hoje serve de braço do PT, pensando antes nos dividendos políticos para depois se preocupar com o país. Receita Federal com esse aparelhamento infernal e ridículo, Caixa Econômica Federal que viola sigilo de um caseiro Francenildo para ajudar um grão Petista em apuros. Infraero que toma bilhões em taxas aeroportuárias mas não resolve um problema sequer na área de atuação. Tudo nesse governo é primeiro para o PT, segundo para o caixa dois do PT, e terceiro, se sobrar algum tempo, para fazer o trabalho ao qual é obrigação: Servir o povo. Quando consegue chegar no terceiro item, serve mal.

Não adianta petralhas e agregados tentarem esconder a realidade com mais mentiras e ilações - Está tudo muito claro para quem se dispuser a entender. E para a história, são os que entendem que vão registar.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Campanha de Dilma também violou dados da filha de José Serra



Os crimes na Receita Federal, controlada hoje por um petista de carteirinha não param de aparecer. Nessa terça-feira, 31 de agosto, mais uma violação criminosa de sigilo fiscal foi descoberta. Trata-se nada menos que os dados de imposto de renda de Verônica Serra, filha de José Serra, candidato a presidência da República pela oposição com mais chances de vitória.

Já haviam descoberto que o comitê de campanha de Dilma Rousseff, a candidata fabricada pelo PT para suceder o presidente Lula tinha montado um grupo de espionagem para produzir dossiês contra os adversários. Foram pegos com as calças na mão quando um ex-delegado da Polícia Federal denunciou o esquema sujo. O assessor de comunicação de Dilma, Lanzetta, caiu com a descoberta, e Dilma jurou que, de novo, não sabia de nada.

Na sequência, dados fiscais do vice-presidente do partido de oposição ao PT, Eduardo Jorge, começaram a pipocar em blogs e sites ligados ao partido dos trabalhadores (ou será partido dos trambiqueiros?). Um repórter do Jornal Folha de São Paulo recebeu os dados de pessoa de dentro da campanha de Dilma. Chamado no Congresso Nacional para se explicar, o responsável pela Receita Federal, Otacílio Cartaxo, negou-se a dar explicações e disse que uma auditoria interna iria achar os responsáeis pelo vazamento criminoso. A piada é que Cartaxo alegou "sigilo" nas investigações! Ou seja, os dados dos contribuintes não tem sigilo algum, mas as investigações que certamente levam ao PT e a campanha de Dilma Rousseff devem ficar guardados longe da imprensa, pelo menos até o dia da eleição.

Quase um mês depois, após longa e dura batalha nos tribunais, Eduardo Jorge conseguiu acesso a auditoria interna sobre a violação do seu próprio sigilo e descobriu-se que outros membros do partido de oposição também tiveram seus dados crminosamente violados. Todos na regional da receita de Mauá, cidade que faz parte do ABC paulista, local de nascimento do PT e onde se encontram centenas de militantes do partido. Mais grave ainda, entre as pessoas suspeitas dos crimes, existem ex-dirigentes do sindicato dos funcionários da receita, orgão com estreita ligação com o petismo.

Tudo muuito claro, límpido e transparente, menos para a auditoria interna da receita. Estamos vivendo um momento gravíssimo em nosso país, onde integrantes de um partido que se encontra no poder espalharam-se pela máquina pública federal e cometem crimes atrás de crimes com viés eleitoreiro, sujando as mãos para eleger a qualquer custo seus candidatos.

A descoberta hoje do ataque a filha de José Serra é a mais sórdida estratégia que uma campanha política pode realizar. Como mafiosos, tentam atingir uma pessoa atacando ou coagindo seus familiares.

Collor fez um trabalho sujo parecido contra Lula em 1989, colocando na TV assuntos do círculo familiar do atual presidente. Ganhou as eleições de maneira apertada, e fez um governo recheado de corrupção. Se na campanha já jogou sujo era de se esperar um governo nojento, e o foi.

Na época petistas de todos os calibres protestaram, e tiveram apoio da sociedade na sua grita, já que era escancaradamente um jogo eleitoral sórdido.

Hoje o PT faz pior, pois está usando a máquina do Estado. E mais simbólico é que nessa eleição Dilma tem o apoio de Collor e Collor tem o apoio de Dilma. O PT, Dilma, José Dirceu, Antonio Palocci, todo o alto escalão do partido pelo jeito tomou gosto pelo estilo collorido de fazer campanha. Se chegarem ao poder, sem Lula para frear, farão também um governo no estilo collorido, recheado de muito mais escândalos e roubalheiras.

Mudando um pouco o ditado, nesse caso os iguais se atrairam e seguem juntos no escárnio e na picaretagem.

domingo, 29 de agosto de 2010

Dilma - "a gerentona do PAC" - faliu gerenciando uma lojinha de 1,99


O passado obscuro de Dilma Rousseff aos poucos vai sendo descoberto por investigações jornalísticas. Assim é porque a candidata, seu partido (O PT), seu programa de TV, seu material de campanha, escondem do povo brasileiro a história REAL de vida dessa senhora. Existe um apagão no currículo de Dilma, que vem da época em que embarcou na guerrilha armada no intuito de derrubar a ditadura militar no porrete e implantar no Brasil, também sob o porrete, uma ditadura socialista.

Se Dilma e seus companheiros tivessem obtido sucesso, hoje viveríamos em uma Cuba gigante, onde um único jornal DO GOVERNO seria permitido, a internet seria censurada, oposicionistas estariam trancados em porões de cadeias podres e alguns milhares teriam sido fuzilados no paredón.

Dilma fez parte disso, mas esconde, ou quando muito fantasia e enfeita esse passado, e nunca se lembra dos inocentes assassinados em ações terroristas das quais ela fez parte, direta ou indiretamente, uma incógnita porque escondida.

Deveria a candidata falar abertamente sobre seu passado, e, nos casos de abuso, se desculpar. Seria até compreensível, pois ela era jovem e o mundo era diferente na época. Mas matar pessoas inocentes - civis que não estão na guerra - é um ato covarde, indecoroso, anti-Cristão, e isso os grupos terroristas que ela participou fez, está historicamente registrado. Por isso, mereceria da candidata um "mea culpa". Mas será mesmo que ela se arrepende desses atos de extremismo? Pois é - quem esconde algo...

Agora, na véspera da eleição, descobre-se que Dilma, vejam só, montou com a cunhada e o ex-marido uma lojinha de 1,99 em meados dos anos 1990 - aproveitando a onda de estabilidade que Fernando Henrique Cardoso implantou no Brasil. Só para lembrar, antes de FHC, não haveria como existir lojinhas de 1,99 porque os preços dos produtos dobravam a cada dois meses. Uma loja de 1,99 esse mes, mes que vem teria que mudar de nome para 2,99 - no outro mês já seria 4,99 - não prosperaria.

Ao lançar o Plano Real, FHC trouxe ao Brasil a estabilidade buscada durante mais de 20 anos, e a economia explodiu. Montaram-se negócios, o povo foi as compras, o PIB decolou. Dilma pelo jeito gostou do ato de FHC, e buscou logo tirar proveito da bonança - nada de errado nisso.

O estranho - e talvez por isso ela esconda essa história das pessoas - é que a tal lojinha foi UM FRACASSO TOTAL. Enquanto um monte de gente ficou milionária com redes de lojas de R$1,99, Dilma montou duas que não duraram 2 anos - FALIRAM!!!!

A mulher que quer ADMINISTRAR O BRASIL sequer conseguiu administrar duas lojinhas de bugigangas. Em reportagem do jornal Folha de São Paulo, que foi quem descobriu essa história escondida, vizinhos de Dilma na época relatam que suas lojas eram mal montadas, mal administradas, e que Dilma gostava mesmo era de viajar para fora pra fazer compras, não de ficar no batente tomando conta do porco.

Pelo visto, se Dilma um dia chegar à presidência, o negócio vai ser fazer turismo no AeroLula, e o gabinete de Brasília vai mesmo é ficar por conta de Palocci e José Dirceu - Deus nos livre!!!