sábado, 2 de outubro de 2010

A prova que Dilma é a favor do aborto, e ainda: Por que Dilma foi presa.



Dilma Rousseff tem inúmeros defeitos como política e como pessoa. Os dois maiores é ter duas caras e ser mentirosa, mas a lista não para por aí. Seu carater é altamente duvidoso. No caso do dossiê contra FHC e Dona Ruth Cardoso, Dilma foi de um cinismo intragável: Mandou sua braço-direito Erenice Guerra montar um "banco de dados" levantando gastos pessoais do ex-presidente e sua esposa na tentativa de justificar os gastos do atual presidente Lula com os famosos cartões. A recorrente mania petista de dizer "todos fazem as maracutaias como a gente faz".

O primeiro problema foi constatar que os gastos do ex-presidente eram muito, mas muito mais modestos que os do atual. Por isso, pegaram uma compra feita com o CC da primeira Dama Ruth, numa ocasião em que a mesma visitou uma ONG de prevenção de AIDS que estava com sérios problemas de caixa e precisava urgentemente de alguns apetrechos para poder fazer palestras para públicos alvo na questão de infecção de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissiveis). Dona Ruth, nesse dia, autorizou sua assessora a comprar com o cartão da coordenadoria do Programa Comunidade Solidaria, o qual ela era a presidente, um kit que incluia, entre outras coisas, um pênis de borracha. Era para as palestras da ONG. Coisa de menos de 100 reais.

Erenice e Dilma se divertiram ao soltar essa informação através dos blogs patrocinados pelo governo Lula, a esgotosfera paga com anúncios da Caixa Econômica Federal e da Petrobras. Acharam que haviam descoberto a "mácula" da mulher mais respeitada do Brasil e até no exterior, e que isso desviaria o foco das investigações sobre o governo Lula e os escandalosos gastos com Cartão Corporativo - esses sim na casa de centenas de milhares de Reais. Sordidez brava. A Casa Civil, um orgão do estado brasileiro, estava sendo usado para escarafunchar a vida alheia, coisa típica de quem depois viria a quebrar sigilos bancários de um caseiro e os dados fiscais de opositores.

O que Dilma e Erenice não esperavam era que a verdade desse gasto viesse a tona, pois foi feito às claras pela ex-primeira Dama. Estava registrado na imprensa da época. O feitiço virou contra o feiticeiro. Dilma, cinicamente, teve a pachorra de telefonar para a hoje falecida Dona Ruth para informar que essa tentativa de enlameamento da sua biografia não tinha partido da Casa Civil, e que ninguém ali teria feito isso. Cínica!

Com o desenrolar do caso, descobriu-se que tudo foi armado lá dentro, a mesma Casa Civil onde Erenice anos depois iria transformar em balcão de negócios. A Casa da Dilma caiu. Um assessor dela na época foi sumariamente demitido, levando a culpa de todos nas costas, tornando-se o único culpado pelo dossiê ilegal e nojento.

Esse caso mostra bem o caráter de uma pessoa que não mede o que faz para sujar o nome de outros. O caso dos cartões corporativos mostra também quantas caras Dilma tem. Na época, ela deu, em menos de duas semanas, QUATRO VERSÕES DIFERENTES sobre o dossiê. Na cara dura, mudava os fatos conforme a pressão do momento. Isso tudo está registrado na imprensa, até na Wikipédia, basta pesquisar.

ABORTO

Em relação a ser ou não a favor do aborto, Dilma sempre deu declarações a favor da descriminalização total. Para Dilma, abortar é direito da mulher e ponto final. Para ela, um feto é só um monte de carne, cartilagem e tecido, que deve ser sugado para fora e jogado no lixo caso alguém assim deseje. Deu entrevista ano passado à revista Marie Claire, deu anos atrás entrevista à Folha de São Paulo (vídeo acima) afirmando categoricamente isso. Ter essa opinião não é crime, é a liberdade que temos em uma democracia de ter nossas opiniões. O problema é que Dilma agora diz que não disse o que está registrado em vários lugares. Na maior cara de pau, fala que SEMPRE foi contra o aborto. Mente, invoca o nome de Cristo em vão, convenientemente se veste agora de batas que lembram as de um batizado, mostra o neto em batismo na igreja católica e se diz Cristã de carteirinha. Tudo balela! O PT tem em seu programa a defesa do aborto livre e legalizado.

Dilma pertenceu a organizações de extrema-esquerda que praticaram crimes como assassinato, sequestro, roubo e atentados terroristas com bombas nos anos 1970. Essas organizações todas eram descrentes de Deus, atéias e pregavam o materialismo. Dilma não tem uma mísera fotografia no seu passado em que esteve em uma igreja, em uma cerimômia Cristã. Aliás, Dilma esconde totalmente seu passado, mostrando ela criança e depois ela já em carguinhos mequetrefes no Rio Grande do Sul nos anos 90. Fotos de formatura, de festinhas de aniversário com os filhos, de casamentos familiares? Nada disso existe. Um apagão na biografia, um mistério.

Essa mulher com várias faces, com um apagão conveniente em sua história de vida, com várias demonstrações de falta de caráter é quem quer ser presidente do Brasil. Uma pessoa que mentiu descaradamente sobre um doutorado e um mestrado que nunca fez, que mente todo dia contando números de obras que não existem de fato, que mente sobre suas convicções. Por isso esse blog tem o nome que tem. Dilmente! Mentiu, mente e sempre mentirá, pois esse é um traço marcante do caráter dessa pessoa, e nem é o pior deles.

PRISÃO

Dilma foi presa durante a ditadura militar, nos anos 1970. Isso em si não desabona ninguém, pois muitos foram presos e torturados. A diferença é que enquanto muitos foram presos apenas por divergir dos milicos, por fazer pregações a favor da democracia e dos direitos humanos, Dilma foi presa por ser militante de organizações terroristas.

Na época da ditadura, os democratas de verdade se posicionaram contra fazendo pesseatas, discursos, escrevendo matérias e livros, peitando judicialmente. Os terroristas partiram para a guerra com armas, bombas e ataques que mataram gente inocente, que nada tinham com o peixe, apenas estavam na hora errada e no lugar errado quando os ataques aconteciam. Dilma e sua gang de guerrilheiros não lutaram contra a ditadura, mas contra o Brasil. Queriam tirar do poder os militares à força, para também à força implantarem uma ditadura comunista ou socialista, nos moldes do que existe em Cuba e existia na extinta União Soviética. Se Dilma e sua gang chegassem a vitória em sua guerrinha particular, implantariam um regime onde quem discordasse iria para o "paredón", seria fuzilado. Imprensa, eleições, liberdades individuais, liberdade religiosa seriam uma utopia e um sonho em um regime Dilmista.

Muita gente entrou nessa guerra, com esses mesmos objetivos. Gente que hoje se auto-penitencia, pede desculpas, sente até vergonha. Dilma não, NUNCA ela se posicionou claramente contra o que no passado infelizmente pregou e fez. Nunca se arrependeu. Pelo contrário, se acha uma heroína e tem a cara de pau de pedir indenização ao governo - que será paga por todos nós - por ter sido presa e torturada. Ela convenientemente não lembra que seu grupo guerrilheiro, na época, também torturava quem eles sequestravam ou prendiam. Onde está o arrependimento de um dia ter lutado por uma ditadura? Não tem.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Debate da TV Globo: Serra vence, Dilma escorrega


José Serra levou a melhor no último debate antes do primeiro turno das eleições para presidente do Brasil. Sorridente, confiante e com estratégia clara de não bater pesado em ninguém, já que pesquisas qualitativas indicam que o telespectador desaprova tal atitude, Serra conseguiu vencer, ajudado ainda pelo péssimo desempenho de Dilma Rousseff, que em uma trapalhada, até admitiu um "caixa 2" nas contas do seu partido, sendo motivo de risadas na platéia.

Marina Silva seguiu o script de bater mais em Dilma para tentar mostrar-se como real oponente em um segundo turno, mas não poupou Serra, já que precisa tirar votos dos dois. Plínio de Arruda, do PSOL, irreverente como sempre, arrancou aplusos e risadas com suas tiradas, mas já esteve melhor em debates anteriores. Plínio é um refresco para o telespectador, diante de um formato que engessa demasiadamente um maior embate. Age como franco atirador já que sabe não ter a menor possibilidade de ser eleito. Aproveita seu tempo para angariar simpatizantes ao ainda pequeno PSOL, uma dissidência formada por ex-petistas que não se conformaram com a transformação do partido de Lula em uma agremiação de mensaleiros e acusados de corrupção.

José Serra esteve sempre amparado pela esposa Mônica Alliende Serra, diferente dos outros candidatos que não trouxeram seus respectivos pares. Dilma vestia uma espécie de bata que muito lembrava uma veste de batismo cristão. Talvez pelas polêmicas declarações sobre o aborto e a referências pouco respeitosas usando o nome de Cristo, tentou dar um look de evangelizada na sua última aparição em debates. Não conseguiu, entretanto, ter uma aparência simpática. Foi de poucos sorrisos e manteve a cara fechada a maior parte do tempo.

Marina Silva segue com uma oratória prolixa, de difícil entendimento ao público médio. Perde muito tempo falando obviedades e no fim não consegue apresentar propostas concretas. Nesse campo, Serra conseguiu emplacar sua experiência por várias vezes, relatando seus feitos como deputado constituinte e como ministro da saúde, prefeito e governador. Cravou que não faz promessas, mas anúncios de projetos que realmente irá implementar caso seja eleito, pois estuda os assuntos.

Pesquisas qualitativas realizadas simultaneamente durante o debate deram nota maior ao candidato tucano, facilitado até por uma certa apatia do conjunto. Parecia que todos tomaram calmantes a mais da conta. O resultado deve ser o crescimento em 1 ou 2p.p. nas pesquisas para o tucano e uma queda de igual tamanho para a petista Dilma, a de pior desempenho. A conferir no Datafolha de sábado.

Serra ganha debate da Globo com melhor desempenho


José Serra levou a melhor no último debate antes do primeiro turno das eleições para presidente do Brasil. Sorridente, confiante e com estratégia clara de não bater pesado em ninguém, já que pesquisas qualitativas indicam que o telespectador desaprova tal atitude, Serra conseguiu vencer, ajudado ainda pelo péssimo desempenho de Dilma Rousseff, que em uma trapalhada, até admitiu um "caixa 2" nas contas do seu partido, sendo motivo de risadas na platéia.

Marina Silva seguiu o script de bater mais em Dilma para tentar mostrar-se como real oponente em um segundo turno, mas não poupou Serra, já que precisa tirar votos dos dois. Plínio de Arruda, do PSOL, irreverente como sempre, arrancou aplusos e risadas com suas tiradas, mas já esteve melhor em debates anteriores. Plínio é um refresco para o telespectador, diante de um formato que engessa demasiadamente um maior embate. Age como franco atirador já que sabe não ter a menor possibilidade de ser eleito. Aproveita seu tempo para angariar simpatizantes ao ainda pequeno PSOL, uma dissidência formada por ex-petistas que não se conformaram com a transformação do partido de Lula em uma agremiação de mensaleiros e acusados de corrupção.

José Serra esteve sempre amparado pela esposa Mônica Alliende Serra, diferente dos outros candidatos que não trouxeram seus respectivos pares. Dilma vestia uma espécie de bata que muito lembrava uma veste de batismo cristão. Talvez pelas polêmicas declarações sobre o aborto e a referências pouco respeitosas usando o nome de Cristo, tentou dar um look de evangelizada na sua última aparição em debates. Não conseguiu, entretanto, ter uma aparência simpática. Foi de poucos sorrisos e manteve a cara fechada a maior parte do tempo.

Marina Silva segue com uma oratória prolixa, de difícil entendimento ao público médio. Perde muito tempo falando obviedades e no fim não consegue apresentar propostas concretas. Nesse campo, Serra conseguiu emplacar sua experiência por várias vezes, relatando seus feitos como deputado constituinte e como ministro da saúde, prefeito e governador. Cravou que não faz promessas, mas anúncios de projetos que realmente irá implementar caso seja eleito, pois estuda os assuntos.

Pesquisas qualitativas realizadas simultaneamente durante o debate deram nota maior ao candidato tucano, facilitado até por uma certa apatia do conjunto. Parecia que todos tomaram calmantes a mais da conta. O resultado deve ser o crescimento em 1 ou 2p.p. nas pesquisas para o tucano e uma queda de igual tamanho para a petista Dilma, a de pior desempenho. A conferir no Datafolha de sábado.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Como esse blog disse: Dilma despenca e vamos para o segundo turno!

De todos institutos, o Datafolha sempre foi o que chegou mais perto dos resultados reais.



Como explicado na análise das pesquisas da semana passada, onde Dilma despencava em alguns gráficos por extrato e por região, caindo no resultado geral, o Datafolha de hoje - 28 de setembro - mostra agora a consolidação negativa em todos extratos formalizando uma estrondosa queda, que se acentuou do final de semana para cá.

Em pesquisas, vale muito mais a tendência do que o resultado fixo. A tendência de Dilma é sempre de queda, a dos adversários Serra e Marina de subida. Isso demonstra que até o final de semana - dia das eleições - esses dados tornarão-se ainda mais críticos para a candidata fabricada por Lula para guardar lugar, o estepe que nosso presidente quer colocar no comando do país até sua provável tentativa de volta em 2014.

Lula, que não é bobo, escolheu no dedaço, ditatorialmente, uma candidata que não era consenso nem entre seus pares. Dilma foi ungida candidata por Lula por não representar a possibilidade de fazer um governo de excelência, eclipsando a popularidade do criador. Dilma, se for eleita, será uma presidente de mediana para ruim, sem estilo, sem experiência, marionetada pelo PT. Nos cálculos de Lula, se ela for mediana, será o melhor dos mundos para sua volta. Se ela for ruim - o mais provável - Lula se desvencilha da criatura, forja uma briguinha e na sua cara de pau característica, dirá que foi traído, que deu uma chance à uma mulher que prometia, mas que voltará para pôr a casa em ordem. Em qualquer um desses casos ele conseguiria dar um drible na situação e voltaria, em tese, por cima.

Lula só sairia mal se Dilma fosse alguém que brilhasse por conta própria, e que pegasse o governo com mãos firmes e personalidade, rumando o país para a solução de tantos problemas que nos assolam. Acabar com a escandalosa criação de carguinhos comissionados (Lula já criou mais de 20 mil!), economizar o dinheiro suado dos impostos para atacar nossos gargalos de infraestrutura (estão aí os aeroportos esgotados), pôr em prática planos de solução para as centenas de milhares de favelas, do precário sistema de saúde, da educação básica em decadência, da segurança pública inexistente, onde drogas e armas entram no Brasil com a facilidade de quem compra pela internet.

Isso Dilma não fará, pois não tem experiência, capacidade e ainda estará pendurada no PT e no PMDB, os dois mais corruptos partidos brasileiros. Em um eventual governo Dilma, os esquemas de corrupção que descobrimos dia após dia vão se multiplicar dez vezes mais, pois a máquina já está corrompida até a espinha e terá mais quatro anos para fazer um novo milionário por dia.

O povo está percebendo que não vale a pena eleger um estepe, um reserva de pernas tortas, para segurar o lugar para Lula. O país é maior que Lula, e não pode perder quatro anos por capricho do atual presidente. Precisa de sangue novo, gente nova ocupando os cargos de gerência do país, novos programas.

Os ganhos, os avanços, esses estão assegurados desde os tempos de FHC. Lula pegou os programas do antecessor na área social e econômica e deu continuidade. Quem entrar vai fazer o mesmo, seja quem for o eleito. Então, o cálculo que o povo vem fazendo é exatamente esse: No que está dando certo ninguém vai mexer, no muito que está parado ou dando errado Dilma é a única que pode piorar. O voto está migrando para a oposição, e Dilma segue derretendo igual gelo exposto ao sol. O "poste" de Lula está tombando, para o bem do país.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

TOCANTINS - Governador enrolado em corrupção usa desembargador amigo pra implantar uma DITADURA


As coisas não vão bem no Brasil. Apesar da propaganda ufanista do governo Lula, tentando vender um país de fantasia que só existe na cabeça de quem vive ilhado por puxa-sacos e aduladores, o país vem sofrendo ataques sistemáticos às leis e a constituição. Digno de uma republiqueta bananeira de quarto mundo, nosso Brasil, que tem índices indecentes de analfabetismo, corrupção, mortes por falta de saneamento, por ineficácia do sistema de segurança pública, multidões morando em palafitas, morros e favelas em charcos e mangues, agora, sob o beneplácito de Lula, Dilma e toda a corja de petistas e agregados a esse projeto de poder, está assistindo uma indústria da CENSURA avançando como erva daninha sobre a liberdade de imprensa.

O governador do estado do Tocantins, Carlos Henrique Gaguim (PMDB), está envolvido até a espinha em grosso esquema de corrupção, contratação de funcionários fantasmas em conluio com máfias de empresas de terceirização de funcionários, cujo montante de dinheiro público - do povo - mirado para roubo chega a extratosféricos 1 bilhão de reais! Pego com as calças na mão pelo trabalho investigativo de órgãos do judiciário de fora das cercanias de "seu" estado, Gaguim foi colocado à mostra em cenas dignas de filmes de mafiosos, esbanjando dinheiro provavelmente desviado, em programas de diversão onde se mistura corridas de carros, helicópteros, óculos escuros de grife, churrascos em mansões e prostitutas de luxo.

Bem ao estilo dos novos donos do poder em Brasília, Gaguim transita em meio a exuberância de gastos em programas luxuosos de novos ricos e sente-se inatingível pelas leis comprando apoio dentro de todos os poderes, do legislativo ao judiciário.

Com a ajuda do desembargador da Justiça Eleitoral local José Liberato Costa Póvoa, desembargador esse que vem sendo investigado no Conselho Nacional de Justiça acusado de vender sentenças, e que tem esposa e sogra "empregadas" no governo Gaguim em cargos de confiança, Tocantins amanhece domingo, dia 26 de setembro, sob regime Cubano.

Simplesmente o governador colocou ILEGALMENTE a polícia do estado para fazer pistolagem! Queria que a revista VEJA fosse impedida de chegar às bancas e aos seus assinantes, por trazer entre suas matérias uma que desnudava seu esquemão de corrupção.

Gaguim, cuja campanha é apoiada por Lula, Dilma e o PT, tornou-se um rápido aprendiz de censor e ditador, a exemplo dos que o apoiam. Quer calar a imprensa para que o povo não conheça as entranhas podres da sua administração. Conseguiu, usando sua marionete na Justiça Eleitoral, censurar 84 orgãos de imprensa e comunicação.

O Brasil, fora das cercanias do Tocantins, estado cercado pelo Pará e pelo Maranhão, outros dois redutos de corrupção e coronelismo ditatoriais também apoiados por Lula-Dilma-PT, tem o dever de delatar esse caso via internet, promovendo milhares de correntes por e-mail, twitter, e o que mais estiver as mãos, para tentar pressionar as instâncias federais da justiça a derrubar toda e qualquer tentativa de censura a informação. Haverá o povo do Tocantins rever seu voto e colocar Gaguim fora do comando do governo, para responder como uma pessoa comum aos crimes que lhe apontam. A imprensa que ainda não foi amordaçada tem o dever de posicionar-se como que em estado de guerra. O povo honesto de Tocantins aguarda a cavalaria.