domingo, 21 de fevereiro de 2010

Mais uma mentira da Dilma

Postado originalmente no blog Coturno Noturno em 21 de fevereiro de 2010.

Perfil de Dilma, publicado hoje, na Folha, mostra que ela teve, sim, treinamento para guerrilha e para a luta armada, ministrado pelo comunismo internacional, possivelmente por guerrilheiros cubanos. Ou seja, a sua organização terrorista estava, sim, a serviço de um movimento internacional, destinado a implantar uma ditadura de extrema esquerda no país. Não há nenhuma licença poética para pegar em armas e matar civis.


Diz a Folha de São Paulo:
A associação entre Colina e VPR durou poucos meses. Lamarca queria aprofundar as ações armadas. Outros divergiam. Racharam antes do final de 1969. Mas ainda deu tempo para Dilma ir ao Uruguai clandestinamente ser treinada em técnicas militares -ela não precisa o momento exato.Em março de 2009, à Folha, Dilma havia negado esse treinamento de forma categórica: "Nunca fiz nem treinamento no exterior nem ação armada".Confrontada com a contradição, alega que, à época, não queria falar de atos envolvendo outros países. Resolveu fazer a revelação depois da eleição de José Mujica, ex-guerrilheiro da organização Tupamaros, que lutou contra a ditadura militar uruguaia. "O presidente Mujica está ali e sabe como é que foram os anos 70", diz Dilma.A seguir, seu relato, inédito, sobre o treinamento militar -e não de "guerrilha", diz ela."Era perto daqui, no Uruguai. Geralmente a gente fazia numa fazenda. Era mais seguro você fazer na fronteira. Eu estava no Rio e fui a Porto Alegre. Foi do lado de lá da fronteira. Ia pouca gente. Na minha vez foram cinco ou seis pessoas. Eu usava uns óculos com lentes bem grossas. Eu nunca tive pontaria, mas pegava bem. Era uma ótima limpadora. O meu treinamento foi muito simplório. Não se atirava muito. Montava-se e desmontava-se [armas]. Também [havia treinamento] de segurança. Você olha como é que faz para não ser seguido. Eles chamavam de treinamento de inteligência."
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O perfil de Dilma, descrito por Fernando Rodrigues, o editor brasiliense da Folha, é uma peça encomendada para dar um caráter poético à trajetória de Dilma pelo terrorismo e pela luta armada, participando de uma das mais violentas organizações criminosas que atuaram no país. Vejam que, para o jornalista, mentira é apenas contradição.

2 comentários:

  1. Bom dia gente,

    Venho do blog do Coronel, conhecer
    os novos amigos.
    abs

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  2. Aquele abraço e obrigado por ser parte desta rede espontânea que vai crescer pelo trabalho de cada um de nós.

    Blogueiros pela Democracia!

    CORONEL

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