Lula e o helicóptero atual da presidência, que está em perfeito estado.
Farra com dinheiro público: Isso Lula sabe fazer bem! Dilma deve ter aprendido direitinho.
Dois novos helicópteros como esse, mais longos e com mais capacidade, vão servir os próximos presidentes - gasto equivalente a dois Aerolulas...
Lula realmente sabe gastar, no mau sentido é claro. Mal se empossou presidente em 2003, seu primeiro ato foi comprar um reluzente, novo e equipado jato Airbus, configurado em padrão alto luxo, com banheira de hidromassagem e tudo, típico de reizinhos de países sub-equatorianos.
Na época, falou-se muito na imprensa o por que de Lula não ter economizado quase 20 milhões de dólares escolhendo um jato genuinamente brasileiro da Embraer. Naquela época, Luiz Inácio não estava babando propaganda ufanista nem nacionalismo rasteiro e preferiu algo feito “nu istrangeiru”, usando como desculpa esfarrapada a autonomia de vôo sem escalas até a Europa, como se o “Rei Barrigança” fosse alguém que precisasse disso.
Passados alguns anos, no segundo mandato Lula comprou não um, mas dois E-jets Embraer, mas esses só para seus aspones usarem. Ta sobrando dinheiro mesmo...
Agora, em final de mandato, Lula resolveu também trocar os helicópteros da presidência. Encomendou dois luxuosos super-helicópteros EC725 Executive, da Eurocopter. Estão sendo montados na França, em Marignane. Cada exemplar dos dois Lulópteros vão custar a bagatela de 100 milhões de reais, já que fazem parte de um lote de 50 aeronaves que sairão por 5.2 bilhões de reais (48 são para as FFAA). Esse valor unitário é mais do que foi pago na época pelo Airbus presidencial (58 milhões de dólares em 2003).
Tá certo que Lula sai em 31 de dezembro do trono, sem tempo de experimentar o novo brinquedinho. Mas como o prazo de entrega do segundo aparelho é por volta de 2014, Lula deve estar se imaginando de volta ao planalto voando em alto luxo em uma máquina zero Km, cheirando couro novo, com plásticos ainda nos bancos...
E quem paga a farra???
(com dados do jornal O Estado de São Paulo de 15 de julho de 2010)
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