Nesse segundo turno os dois primeiros programas de TV da candidatura de Dilma Rousseff à presidência mostram que houve uma radicalização na estrutura de produzir mentiras sobre o adversário e maquiar os dados do atual governo.
No primeiro turno esse expediente também foi utilizado, mas com menor intensidade, já que Lula e seus petistas amestrados tinham certeza que Dilma seria a vitoriosa no dia 3 de outubro, considerando os adversários "cachorro morto". Mesmo assim houve estocadas de baixo nível.
Agora, com o desespero batendo a porta, o QG petista mostra a população em geral uma característica já muito conhecida por quem acompanha política: Fazer jogo sujo e acusar o adversário do mesmo. Bater e posar de coitadinho. É marca registrada do Partido dos Trabalhadores fazer isso quando acuados.
Em relação a José Serra, Dilma tenta a todo custo colar no tucano a culpa pela onda de indagações que circula por todas as redes de convívio social, reais e virtuais, a respeito do seu passado.
As pessoas estão aproveitando esse segundo turno para estudar melhor as características e currículo de cada candidato, e por isso as conversas acontecem. Na internet, redes ligadas a um ou outro setor se mobilizam quando descobrem coisas das quais discordam e que era, sistematicamente, escondido no primeiro turno da eleição.
Dilma participou da luta armada nos anos 1970 e foi presa por isso. Estávamos em uma época de excessões, sob regime militar. Porém, Dilma pegou em armas para defender a instalação, no Brasil, de uma ditadura socialista, nos moldes do que havia na extinta União Soviética. Dilma NÃO LUTOU PELA DEMOCRACIA. Isso é história com H, não é boato.
Também é histórica sua posição favorável ao aborto legalizado. Dilma deu várias entrevistas confirmando isso. A imprensa, curiosamente, ainda diz ser "suposto" esse apoio de Dilma a descriminalização do aborto. Está em vídeos, em revistas e em jornais, basta procurar. Dilma é quem mente ao não assumir o que antes falou. Muda de assunto, desconversa, mas até agora não deu uma declaração convincente e clara sobre o assunto. O busilis não é ser a favor do aborto, é mentir que não é!
O povo entende cada vez mais que uma Dilma presidente terá mais facilidade no congresso para aprovar toda sorte de alterações nas leis. PT e PMDB cresceram em números absolutos nas bancadas da câmara federal e do senado. Nem Lula teve essa mordomia.
O problema é que Dilma não controla o PT como Lula. Lula é maior que o PT, Dilma é marionetada pelo PT. E o partido tem entre suas propostas várias que vão em desencontro com o que pensa a maioria da população: Legalização do aborto, legalização do casamento homossexual, diminuição das garantias de propriedade privada, controle dos meios de comunicação. Isso tudo não é boato, é fato e está no programa do partido, no seu website, nos livros, nos relatórios do congresso.
A tentativa de na TV enlamear com mentiras o passado tucano, atacando FHC, é apenas uma cortina de fumaça que os petistas lançam para encobrir suas reais intenções.
Claro que isso não significa que, eleita, Dilma vai logo no primeiro dia de governo por em prática tudo aquilo que ela e seu partido desejam. Mas durante seu mandato, esse assunto será sim, tentado. E a cada tentativa, haverá crises institucionais que paralizarão a agenda do país. Esse é o maior risco de eleger uma marionete, um mamulengo de Lula, mas que é realmente controlado pelo PT.
Se eles choramingam golpes baixos, pode ter certeza que estão preocupados com a possibilidade cada vez maior de perderem as eleições. Eles acusam golpe baixo por serem, eles, os especialistas nesse tipo de jogo sujo. Basta lembrar os casos de dossiês e a leva de petistas profissionais enfiados nas redes de comunicação social da internet espalhando o "copia e cola" com a ladainha de sempre. Também os blogueiros pagos com patrocínio de empresas estatais que só servem para espalhar o ódio e a divisão entre brasileiros e os "institutos" de pesquisa que só vendem resultados, não aferem nada. A máquina corrupta deles é grande, mas nem assim está dando conta. Aguardem que vem muito jogo sujo pesado e dissimulação. É o desespero batendo.
Durante os anos FHC, nada menos que 16 indústrias (montadoras) de automóveis se instalaram no Brasil... Empresas que não estavam ainda no país. Acreditaram no Brasil do Plano Real que vencia a inflação e começava a crescer sustentadamente. Só isso...
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